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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

A Gemelaridade



Uma das primeiras perguntas que nos fazem, e a primeira que a primeira ecografista fez, foi sobre histórico de gêmeos na família.
Primeiramente, até cogitamos ser por parte da família do Rafa, mas após algumas leituras, concluímos que a culpa é toda minha... Ele será culpado pelo sexo das crianças...
:)
Segundo lemos, a gemelaridade se dá por linhagem relativamente direta e especialmente, de mãe pra filha, ou seja, a mãe do Rafa poderia ser gêmea, mas ele nao teria predisposição a termos, porém, se tivessemos uma filha, essa sim herdaria a dupla chance de filhos na mesma gestação.
Confesso que no início fiquei meio em choque, e quem foi pesquisar mais a respeito da novidade, foi o papai...
Algumas descobertas, ou observações também feitas pela médica, incluem:
São bivitelinos, ou fraternos, como o papai prefere chamar... Ou seja, não serão idênticos... (Aí as pessoas pensam/dizem: ai que pena, acho tão bonitinho...).
Levando-se em consideração meu principal medo, da qualidade da minha gestação e da deles(as), achei isso ótimo, pois sendo dizigóticos (aí vem a culpa minha, pois ovulei duas vezes... bendito ovário solitário que quis mostrar serviço), e no meu caso, felizmente, tem duas placentas separadas (na ultima eco estava uma pra cada lado), o que permite que eles não precisem dividir o alimento, grande problema dos univitelinos..entre outros, como Síndrome de Transfusão Feto-Fetal...
Outra curiosidade, é que mesmo sendo óvulos e espermatozóides diferentes, apenas 33,3% são de sexos diferentes... (eu achava que era o oposto)...
Tem vários outros detalhes, que conto depois ou quando for descobrindo.
:)



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